quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Uma estória da história

Era uma vez, um país pequeno chamado Portugal, que no século XIV teve muitos problemas, um deles muito grave. D. Fernado, um dos reis de Portugal, só teve uma filha e casou-a com o rei de Castela, D. João. Foi assim que começou a revolução de 1383-1385.
Um dia, a burguesia teve uma "reunião" e decidiu matar o conselheiro de D. Leonor (mulher de D. Fernando), o Conde Andeiro, só que não tinham como entrar no castelo. Pensaram em quem poderia entrar e decidiram ser o Mestre de Avis, pois ele era filho de D. Pedro (pai de D. Fernando) e podia entrar no castelo e matar o Conde. Depois dele morrer, D. Leonor Teles fugiu para Castela com medo de morrer também. Os portugueses nomearam o Mestre D.Avis defensor e governador de Portugal.
Passado um ano, o Rei de Castela invadiu Portugal e cercou Lisboa. A cidade não tinha comida e a sorte de Portugal foi o exército castelhano ter apanhado peste negra.
Em Coimbra realizaram-se umas cortes para discutir quem era o rei e graças ao João das regras, o eleito foi D. João Mestre D. Avis. O rei de Castela ficou enervado e decidiu voltar a atacar Portugal na batalha de Aljubarrota. D. João Mestre de Avis elegeu como chefe militar D. Nuno Alvares Pereira. Este decidiu usar a tática do quadrado e os castelhanos, que eram imensos (32 000 soldados) comparados com os portugueses que eram muito menos (10 000 soldados), foram derrotados.
Para celebrar, D. João Mestre de Avis, mandou construir o mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha.

João, 8ºano

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