MãE

Mãe,
tive medo quando te vi chorar ao meu lado,
senti-me tão bem quando me disseste que me amavas,
fiquei tão triste quando te respondi mal,
mas sem ti a minha vida não era a mesma coisa e tu és a única razão pela qual eu consigo viver.
Mãe,

adorei tudo o que me deste até hoje
tive tanto medo quando parti o braço, mas tu estavas lá,senti-me tão bem quando foste ver os meus jogos, quando compraste tudo o que eu queria e muito mais
fiquei tão triste quando não me compraste ou fizeste outras coisas que eu queria,
mas tu és minha mãe e só quero isso.

Coração de mãe

Um coração de mãe tem muito amor e carinho para nos dar, por isso é muito grande. Eu desenharia o coração da minha mãe enorme porque ela tem que ter muito espaço para guardar todas as lembranças que eu e a minha irmã lhe demos e momentos que passámos todos juntos em família. Tem também que ter espaço para as paixões dela que são desenhar e cozinhar, e ainda um espaço para o meu pai que é de quem ela gosta. No meio de todos estes espaços, eu e a minha irmã sabemos, que o que ela gosta mais é o espaço da família. (Marta C, 4ºano)

Eu desenharia um coração com carinho, amor, saudades, ajuda, experiência, sabedoria, educação, meiguice, trabalho, jeito, brincadeira, habilidade, discrição e pontualidade. (Rita, 3ºano)

O coração da minha mãe está cheio de carinho, beijinhos e abraços grandes, é o melhor para mim e é muito simpático. (Miguel, 3ºano)

Eu desenhava o coração com muito amor, carinho, paixão, muito enfeitado com coisas sentimentais. (Hugo, 4ºano)

O coração da minha mãe é bom, é quente, é a melhor coisa do mundo, não há nada melhor do que o coração que nos dá amor. (Tiago, 4ºano)

Um coração de mãe é vermelho pelo enorme carinho que as mães dão. Um coração de mãe é lindo, pelo menos o da minha mãe é. Desenharia um coração de mãe em vermelho e com o nome dos filhos no seu interior. (Filipa, 4ºano)

Um coração de mãe é amor e felicidade. (Mariana P, 3ºano)

Um coração de mãe é amor porque uma mãe ama muito os seus filhos e é incapaz de os magoar, é carinho pelos beijinhos e abraços que dá aos seus filhos e é desespero quando os filhos chateiam as mães. (Marta F, 4ºano)

O coração da minha mãe é muito bom, é querido e saudável. Eu desenharia um coração com amor, carinho, amizade, bondade. Não seria um coração mole, mas sim um coração querido, trabalhador e ideal. (Manuela, 4ºano)

Pop Pop Up

Tudo começou com esta imagem... uma pilha de paus secos! Temática da festa: Pop! Dia e hora: 23 de Abril, pelas 20h! Requisito obrigatório: um pouco de loucura e saber curtir.

E assim foi... fomos chegando cheios de estilo e muito gel no cabelo. Quando já grande parte de nós estava na Academia, abrimos a festa com uma coreografia de grupo, onde rimos muito, quanto mais não fosse das nossas figuras.

Mas como a noite tinha tudo para ser a "good good night", ao som dos Black Eyed Peas e do tema "I gotta felling", dançámos e cantámos no nosso monte até mostrar à Damaia toda a nossa garra.

Seguiram-se várias músicas e várias formas de as curtir! Quando a fome começou a apertar demos inicio à churrascada e deliciamo-nos com entremeadas no pão e batata frita. Tanta música serviu-nos de vitaminas pois o nosso apetite estava ao rubro.

Mas como tudo o que é bom passa muito depressa, a noite estava prestes a terminar e ainda faltava saber o resultado do concurso "Soma Pontos". Para fazer um pouco de suspense relembramos a coreografia inicial, mas eis que surgiram os pontos, e entre alguns nervos e expectativas foi revelado que no 2ºperíodo quem se tinha destacado foi a Catarina do 7ºano e a Filipa do 4ºano; apesar destes resultados não serem os finais, pois o concurso ainda continua em aberto com o João do 7ºano em 1ºlugar da geral e outros alunos empatados em 2º e 3º lugar. Nada está decidido, por isso todo o trabalho e atitude que possamos ter no 3ºperíodo vai ser decisivo.

E antes do adeus a mais uma das festas, uma das mais divertidas de sempre, relembrámos o felling de que ia ser uma grande noite e regressámos desta forma para junto dos nossos pais.

25 de Abril

O que sabes sobre o 25 de Abril?

O que sei é que é o dia da Revolução dos Cravos. (Hugo, 4ºano)

Eu sei que no dia 25 de Abril de 1974 houve uma grande revolução do povo português porque queriam poder ler o que quisessem, dar a sua opinião; enfim, serem livres! Os soldados puseram cravos na boca das suas armas e dispararam. O governante que seguia a ditadura caiu e os portugueses poderam ser livres. (Duarte, 3ºano)

Gostavas de ter estado presente? Porquê?

Gostava de ter estado presente porque gostaria de ter visto os antigos soldados com os cravos nas armas e também as pessoas revoltadas. (Marta C., 4ºano)

Achas que Portugal precisa de um novo 25 de Abril?

Eu acho que sim e que não, porque os políticos em alguns aspectos são um bocado "Salazaristas", mas se as pessoas tivessem demasiada liberdade poderiam acontecer coisas horríveis. (Duarte, 3ºano)

Semi-abastracto

Diogo, 4ºano

Nota: nem todos percebemos bem o conceito de abstracto, mas a todos sairam pinturas diferentes da realidade

Academia dos Pequeninos em Abril

Páscoa

Grafismos - Sara e Carolina

Encaixe - Gui e Carolina

Pintura - Gui

Letra E

Alexandre


Rodrigo e Guilherme

E depois da Páscoa... férias

De volta à Academia, agora um bocadinho mais a sério, começámos a fazer os trabalhos de casa e a relembrar os conteúdos da escola, mas ainda é tempo de diversão.

Assim aproveitamos o tempo livre à nossa maneira, exercitámos a nossa criatividade numa viagem pelo espaço, o sentido critico no jogo da cadeira vazia, expandimos ideias em conjunto, fizemos um concurso de quem conseguia vestir o maior número de peças de roupa durante um minuto, respondemos a perguntas de cultura geral, criámos e jogámos o nosso próprio twist, fizemos um teste à nossa memória, fomos sombras uns dos outros, tivemos um jogo de pistas e terminámos com o jogo das cadeiras. Almoçámos e lanchamos ao ar livre, aproveitando o sol que finalmente nos veio visitar e no final da semana até deu para fazer um piquenique.

Férias em RiO mAiOr

Domingo, são 20h30 e a aventura vai começar... Rio Maior e arredores nunca mais serão os mesmos!

Chegámos muito entusiasmos e expectantes com esta nova experiência, de tal maneira que o sono estava bem longe na hora de dormir.
Logo no primeiro dia andámos de ramona e na nossa maravilhosa carrinha amarela. Nelas fomos visitar a terra pela primeira vez e começamos a esquecer completamente o que era ser "menino da cidade". Conhecemos o porco (alimentámo-lo até ele já não querer mais) , patos, vacas, galinhas, etc. Apanhámos cenouras, alfaces, laranjas.. Fomos até à escola primária, ao campo de futebol e brincámos até o dia acabar. Mas desta vez tivemos de dormir porque no dia seguinte íamos acordar cedinho.

A Câmara Municipal de Rio Maior facultou-nos transporte e conseguiu um historiador (a quem desde já agradecemos), para que pudessemos ficar a conhecer um pouco da cultura deste conselho. Assim vimos a Villa Romana de Rio Maior, o Dolmen de Alcobertas, os Silos de Alcobertas, as Salinas de Rio Maior, o Olho d'Água de Alcobertas e o Forno Medieval de Alcobertas. Fomos almoçar a Óbidos onde exploramos a muralha de uma ponta a outra. E ainda pouco cansados (lol) deu para ir passear mais um pouco e brincar, brincar, brincar.

Último dia, dia dos passeios pedestres, andámos por entre trilhos, apanhámos flores, desfrutamos das paisagens, convivemos enquanto fazíamos exercício.

Mas isto não foi tudo... porque durante estes dias tivemos uma cozinheira de mão cheia. Atenção papás e mamãs porque afinal até comemos e repetimos alimentos com os quais costumamos ser esquisitos, como, por exemplo, sopinha de peixe.

Uma coisa é certa, quando voltámos para os nossos pais estávamos cansados, mas de barriguinha cheia de comida, brincadeira, aventura, convívio e sobretudo muito felizes. E como dizem os nossos pré adolescentes: "Só mais uma, só mais uma, só mais uma!"

O nosso MUITO OBRIGADO a todos os que nos proporcionaram esta fantástica experiência!!!

"Algumas crianças do ATL "Academia Morangos" foram passar três dias e três noites na casa da senhora Lizete, a mãe da Carine. Os que foram, na primeira noite, apanharamos boleia de familiares da Carine, das Piscinas Municipais até à casa, que era numa aldeia em Rio Maior que se chama Gançaria. Na primeira noite dormimos muito bem... No primeiro dia andamos de trotinete e algumas crianças caíram e tiveram choques imediatos contra outras. Também andamos de carrinha com caixa aberta e na ramona e fomos à lenha. Mais uma noite passada e já estávamos no outro dia em que fomos passear, vimos a casa senhorial e a vila Romana. De seguida fomos a Óbidos, almoçamos e depois andamos pela muralha e é pena não nos terem deixado dar uma volta completa. Quando chegámos à Gançaria andamos de trotinete e à noite fomos ao café. No último dia os mais velhos fizeram dois passeios pedestres e os mais novos fizeram um e ainda fomos ao café. Por desgosto nosso à noite viemos para casa!"
João, 7ºano