Era uma vez, um país pequeno chamado Portugal, que no século XIV teve muitos problemas, um deles muito grave. D. Fernado, um dos reis de Portugal, só teve uma filha e casou-a com o rei de Castela, D. João. Foi assim que começou a revolução de 1383-1385.
Um dia, a burguesia teve uma "reunião" e decidiu matar o conselheiro de D. Leonor (mulher de D. Fernando), o Conde Andeiro, só que não tinham como entrar no castelo. Pensaram em quem poderia entrar e decidiram ser o Mestre de Avis, pois ele era filho de D. Pedro (pai de D. Fernando) e podia entrar no castelo e matar o Conde. Depois dele morrer, D. Leonor Teles fugiu para Castela com medo de morrer também. Os portugueses nomearam o Mestre D.Avis defensor e governador de Portugal.
Passado um ano, o Rei de Castela invadiu Portugal e cercou Lisboa. A cidade não tinha comida e a sorte de Portugal foi o exército castelhano ter apanhado peste negra.
Em Coimbra realizaram-se umas cortes para discutir quem era o rei e graças ao João das regras, o eleito foi D. João Mestre D. Avis. O rei de Castela ficou enervado e decidiu voltar a atacar Portugal na batalha de Aljubarrota. D. João Mestre de Avis elegeu como chefe militar D. Nuno Alvares Pereira. Este decidiu usar a tática do quadrado e os castelhanos, que eram imensos (32 000 soldados) comparados com os portugueses que eram muito menos (10 000 soldados), foram derrotados.
Para celebrar, D. João Mestre de Avis, mandou construir o mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha.
João, 8ºano
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