Era uma vez uma folha muito verdinha que estava sozinha numa árvore. Passava os dias naquela árvore a ver os carros, as casas e as pessoas. Era tão triste a folha estar ali sozinha sem ninguém! Levava sempre boladas porque os meninos queriam tirá-la da árvore e o vento era tão forte que a folha tinha de se agarrar à árvore.
A folha chamava-se RJ e a árvore Lila. A árvore falava todos os dias com a folha, mas a folha continuava triste porque não tinha família.
Até que um dia, a folha começou a ficar amarela e caiu. Finalmente ficou feliz porque começou a voar para vários países e conheceu outras folhas. As amigas da folha eram muito simpáticas e todas as noites iam a uma pizzaria em Itália. De dia iam para um jardim-de-infância brincar.
Agora, quando os miúdos chutavam na bola, já não acertavam na folha porque as amigas ajudavam-na.
A folha é feliz!
Olá, eu sou uma folha que estou numa árvore chamada Mãe, ela é muito bonita.
Hoje é um dia muito triste para mim porque amanhã vou cair, por isso hoje estou a mudar de cor para amarelo. Quando cair, as pessoas vão-me pisar ou apanhar, esmagar-me ou estimar, guardar ou brincar.
O ramo em que fui criada era como se fosse a minha mãe, tinha sempre, na Primavera, flores ao meu lado e no Verão cresciam maçãs.
Agora vou cair, devagar e devagarinho, e fui apanhada e guardada numa gaveta. Fui muito bem tratada, acariciada e servi de peluche.
A folha chamava-se RJ e a árvore Lila. A árvore falava todos os dias com a folha, mas a folha continuava triste porque não tinha família.
Até que um dia, a folha começou a ficar amarela e caiu. Finalmente ficou feliz porque começou a voar para vários países e conheceu outras folhas. As amigas da folha eram muito simpáticas e todas as noites iam a uma pizzaria em Itália. De dia iam para um jardim-de-infância brincar.
Agora, quando os miúdos chutavam na bola, já não acertavam na folha porque as amigas ajudavam-na.
A folha é feliz!
João Pedro, 4ºano
Olá, eu sou uma folha que estou numa árvore chamada Mãe, ela é muito bonita.
Hoje é um dia muito triste para mim porque amanhã vou cair, por isso hoje estou a mudar de cor para amarelo. Quando cair, as pessoas vão-me pisar ou apanhar, esmagar-me ou estimar, guardar ou brincar.
O ramo em que fui criada era como se fosse a minha mãe, tinha sempre, na Primavera, flores ao meu lado e no Verão cresciam maçãs.
Agora vou cair, devagar e devagarinho, e fui apanhada e guardada numa gaveta. Fui muito bem tratada, acariciada e servi de peluche.
Matilde I, 4ºano
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