Uma aventura nas férias da Páscoa

Uma Aventura nas Férias da Páscoa

Era uma vez uma floresta onde só existia uma ocasião especial: a Páscoa. Todos os dias eram colocados, no meio da floresta, ovos da Páscoa pelo coelho, para celebrar. Mas certo dia não haviam ovos e os entes mágicos ficaram muito tristes. Os dias foram passando e a floresta ia ficando mais vazia à medida que não haviam ovos. Até que os habitantes da floresta decidiram investigar sobre o que se estava a passar. Mais dias a passar, mais a floresta estava vazia e os entes fantásticos tinham poucas provas.
Ao lado da floresta havia uma aldeia chamada Chora-que-logo-bebes. O muro gigante era a única coisa que os separava. Na aldeia havia um habitante com apenas doze anos que era muito corajoso. Certo dia ele reparou que a floresta estava mais e mais vazia. Então decidiu passar o muro. Chegou ao muro e viu um cartaz que dizia "é proibida a entrada a quem não andar espantado de existir", mas ele não quis saber e trepou o muro. Do outro lado encontrou os entes fantásticos que continuavam sem saber o que se passava em relação ao desaparecimento dos ovos. Foi então que o João disse:
- Eu ajudo-vos a investigar sobre este tal mistério, mas para vos ajudar preciso que me digam o que se passou.
Os entes começaram a contar o que se tinha passado e o que estava a acontecer. O João começou a investigar e todos os dias encontrava uma ou duas pistas. Os dias passavam e os entes, admirados com o excelente trabalho do João, passaram a chamá-lo "João, o corajoso".
- Encontrei a última peça do puzzle. Os ovos da Páscoa desapareceram devido aos pombos. estes pombos comem ovos coloridos e põem ovos normais por isso, provavelmente a Páscoa vai acabar.
Os entes, com medo que isso acontecesse, começaram a caçar todos os pombos que descobriram para que a Páscoa voltasse. Durante duas e noites, os entes caçavam mais pombos e os ovos deles, até que um dia acabaram e a floresta voltou ao que era antes e o João decidiu voltar para casa, pois tinha saudades de estar com a sua família, mas voltou com um pequeno problema: ninguém acreditou na sua aventura, mas pelo menos os entes fantásticos estavam muito felizes.

Mafalda, 7ºano

Uma Aventura nas Férias da Páscoa

Acabaram as aulas e por isso que venham as FÉRIAS. Estamos no mês de Março, o Sol anda envergonhado e a chuva não nos dá descanso, mas nós vamos aproveitar ao máximo esta pausa.

Duas crianças andavam a brincar ao pé de uma casa quando ouviram um barulho e foram ver o que era. O barulho vinha de uma casa desabitada à uns 30 anos. Quando foram ver o que era uma mulher disse-lhes:
- Desculpem, estou a limpar as janelas e elas fazem ruído a limpar.
- Mas esta casa não está desabitada? - perguntaram as crianças assustadas e desataram a fugir. A mulher ficou preocupada e foi a correr atrás das crianças que se perderam na floresta.
- Fogo!!! Aquela velha era mesmo assustadora - disse o João ofegante.
- Tens razão João. - concordou a Ana.
Entretanto, na floresta, apareceu um senhor.
- Quem é o senhor? - perguntaram.
- Eu sou amigo de uma velhota que me assombra. Ela é um fantasma!
As crianças ficaram assustadas e gritaram:
- SOCORRO!!!
A velha ouviu-os gritar e foi para ao pé deles, mas eles tinham uma sensação de que a velha já não estava em casa. Então foram lá espreitar e começaram a pensar.
- Oh Ana, os fantasmas são visíveis?
- Eu nunca vi nenhum, mas acho que não! E os fantasmas não ficam preocupados.
- Seus tontinhos, eu sou uma pobre velha. Aquele malandro deve pensar que em vez de Páscoa é Carnaval para vos pregar partidas.
- Mas a casa não estava desabitada?
- Não! Estes jovens... isso é só um mito. Eu vivo lá! Mas entrem que eu conto-vos a história e comemos uns ovinhos de chocolate. - disse com um sorriso maroto.

E vocês, será que entravam na casa?

(Duarte, Eduardo, João Pedro - 3ºano; Manuela, Diogo, Filipa, Hugo, Margarida S., Marta C., Marta F., Tiago - 4ºano)